sábado, 27 de fevereiro de 2016

A Verdade por Trás da Crise

Certo dia recentemente, estava conversando com alguns amigos/as e sempre me perguntam o que ando fazendo da vida, ao responder, sempre me veem com "é a crise!" e com tantas afirmações das pessoas e dos jornais, parei para refletir se a culpa da crise era realmente plena dos políticos, então, nesse devaneio me veio que a culpa dos políticos não tem haver tanto quanto se imagina (não estou aqui para defender políticos), eles tem culpa? Sim, pois roubam a rodo e fica por isso, dinheiro que poderiam ser investidos em outras coisas, mas falarei mais a frente...
No meu devaneio notei que o país está com 3 tipos de crises principais
1 - Crise Moral
2 - Ética
3 - Educacional
Exemplo: "O cidadão está desempregado e faz sua parte (procurar emprego e tentar sobreviver), no momento em que ele entrega o curriculum, não depende mais dele e sim do contratante, mas, se o contratante só contrata com experiência, como os que não a possui irão obtê-la? Capacitar? Nem sempre quer dizer que vc vai ter aquela vaga lhe esperando, porque sempre vai contar o período de experiência, se vc se capacitou a 2 meses, alguém que se capacitou a 5 meses ou tem vivencia na área irá tomar o lugar, então, se a pessoa não tem a oportunidade, ele não vai conseguir emprego, sem emprego, pouquíssimo consumo em lazer (pois ele vai guardar pra sobreviver).
Então a culpa são dos empresários, não só pelo fato de "negar" emprego a quem precisa e sim de cobrarem preços abusivos, sempre que vou ao super/hiper-mercado (entre 1 semana e 2) eu vejo os mesmos produtos cada vez mais caros, então como a pessoa vai comprar algo, se não tem dinheiro para isso, é um efeito cascata absurdo, enquanto que políticos ganham fortunas e tem milhões de benefícios, aquele cidadão que ganha menos que o mínimo (sim, porque o INSS desconta a partir do valor do mínimo, sendo assim ganha menos do mínimo, fora os descontos da empresa).
Em outro caso não valorização a profissão daqueles que formou TODOS os cargos existentes, o Professor, pois, sem eles não existiriam, médicos, engenheiros, arquitetos, padeiros, pedreiros e políticos. Possuem salário medíocres para sua importância, deveria ser inverso, políticos ganhando salários de professores e os mesmo dos políticos, ai sim veríamos um país com mais educação e de qualidade.
Sei que devaneei um pouco, mas estes são os problemas, então, quando for dizer a alguém que o que acontece com ela é culpa da crise (que por sinal essa frase já virou banalidade sem importância), repense e veja o quão grave a situação está...

Aqui é Rodrigo Amaral dizendo: "A falta de fé nas pessoas são os maiores dos nossos problemas!"

sexta-feira, 26 de fevereiro de 2016

Dança Kuduro

Em meados de 2012, estava sendo lançado a música de Latino chamada Dança Kuduro, que sinceramente, não tem NADA haver com o real ritmo africano.



Bom, Kuduro é na verdade uma música de origem africana e não é exatamente o que a palavra quer dizer, digo...ela é o que quer dizer, mas não aqui! Tendeu? (não?)...nem eu! Kuduro (com K) não é um palavrão, ela é originária do mais puro vernáculo do Kimbundo (MataKU = nádegas ou assento, plural de ritaku), principal língua falada de Luanda, na Angola. O sentido figurado da palavra é o mesmo utilizado aqui no Brasil: Bunda.

Você deve estar se perguntando por que diabos eu estou escrevendo sobre kuduro?...bom, a resposta que posso dar é: "porque eu quero ¬¬'". Segundo pesquisas realizadas em outros blogs (no qual citarei como fontes no fim) farei um pequeno grande resumão do que pesquisei e encontrei.

Então, o sentido da expressão Kuduro poderá ser melhor explicado por um angolano, mas, ao que tudo indica, significa o ue parece: Kuduro = Bunda imóvel, sem rebolar, o que, considerando-se que um dos movimentos fundamentais da dança angolana é o sofisticado rebolado com o corpo inteiro(dos homens inclusive), é muito significativo. Algo como uma dança diferente , supostamente ‘moderna’, no âmbito das danças tradicionais que, como já disse são, extremamente, rebolativas.

"O kuduro é um gênero musical e sobretudo um gênero de dança surgido em Angola. Hoje em dia é praticada nos subúrbios de Lisboa (Portugal) e das cidades do Rio de Janeiro e Salvador. As letras são caracterizadas por sua simplicidade e humor; são escritas em português, mas usam têrmos da língua angolana, por exemplo o Kimbundo, que é uma das línguas mais faladas em Angola ( do grupo linguístico banto)." Essa é a definição dada pelo Dicionário Informal.

Na verdade, Kurudo é isso:




Estranho né?! MAS É MUITO MASSA!!! Tipo, tenho um amigo de treino que passou sete anos morando lá na Angola, em Luanda mesmo, e me contou umas histórias muito louca, como todos viram é meio complicado de se dançar e pela experiência que meu amigo me passou disse que embora seja algo muito estranho e díficil de se dançar, é muito bom, foi relatado também que começou realmente nos surbúbios essa dança, que é na verdade uma mistura de muitos outros ritmos. Kuduro, inserido no âmbito da cultura Hip Hop, é uma dança de rua Como todos os outros gêneros assemelhados, o Funk carioca e o Kwaito (da África do Sul) é a resposta africana avassaladora nfluência da indústria cultural de massa capitalista, cujo eixo como se sabe, localiza-se, desde o fim da segunda guerra mundial, na América do Norte.

então é isso...Fontes:

http://www.plurall.com/forum/comunidade/papo-cabeca/22056-kuduro-danca-angolana/

http://www.dicionarioinformal.com.br/definicao.php?palavra=kuduro&id=211


Aqui é Rodrigo Vodu dizendo: "A mata é virgem, porque o vento é fresco!"